terça-feira, julho 19, 2011
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Edição 5440
Publicada na terça-feira, 19 de julho de 2011
Polícia
Da Reportagem Local
Foram duas horas de audiência até que o juiz da 1ª Vara Criminal do Fórum de Mogi das Cruzes, Freddy Costa, marcasse uma nova data para concluir o julgamento do pintor Antônio Ernani Gomes Filho, 28, o Guinho, e do entregador de marmitex Carlos Vinicius Calegari da Silva, 20. Eles são acusados de espancar em 2006 o ator e publicitário Arthur Netto, que morreu 41 dias após as agressões. A dupla é acusada de homicídio e a expectativa é de que, ao término do julgamento, no dia 29 de novembro, às 16 horas, seja decidido se eles vão ou não ao Tribunal do Júri.
A audiência começou às 16h30 com o depoimento do dono do bar Divina Comédia, Alexandre Giacomo, local de onde Arthur havia saído momentos antes de ser agredido. Foi ele quem socorreu o publicitário, que foi encontrado desacordado na rua Doutor Antônio Cândido Vieira.
Na sequência, foram ouvidas duas irmãs de Arthur, uma senhora que mora em frente ao local onde ele foi agredido e um cabeleireiro, que disse ter ouvido a filha de uma manicure comentar que teria presenciado a agressão. A garota, que na época era menor de idade, negou os fatos perante o juiz.
Após a coleta de depoimentos, o juiz teve de remarcar a audiência para 29 de novembro, a pedido do promotor Osmar Mazloum, que fez questão de ouvir o irmão do publicitário, Alex Conceição, e uma testemunha protegida