quarta-feira, março 11, 2009

ASSASSINOS !!!

SÃO ESSES DOIS VERMES QUE TIRARAM O ARTHUR DE NÓS, EU NÃO TENHO PALAVRAS PRA EXPRESSAR TAMANHO ÓDIO QUE SINTO DELES.
AMALDIÇOADOS SEJAM PARA TODO O SEMPRE !

MATÉRIA DO JORNAL "MOGI NEWS"

Dois são indiciados no caso Arthur
Polícia chega aos acusados de espancar o ator e publicitário Arthur José Netto depois de refazer trajeto percorrido pela vítima
Amilson Ribeiro
Acusados: Antônio Gomes Filho e Carlos Calegari da Silva foram indiciados pelo crime contra Arthur Netto
Deize BatingaDa reportagem localApós mais de dois anos de investigação, a Polícia Civil de Mogi das Cruzes dá início ao esclarecimento do caso do ator e publicitário Arthur José Netto. Ele foi brutalmente espancado na saída da casa noturna Divina Comédia, no centro de Mogi, em 2006. Ontem, o delegado do Setor de Homicídios, Luís Roberto Biló, indiciou dois acusados de participar do crime: o pintor Antônio Ernani Gomes Filho, de 28 anos, o Guinho, e o entregador de marmitex Carlos Vinicius Calegari da Silva, 20. Segundo a polícia, há uma terceira pessoa envolvida no crime, mas ela ainda não foi identificada.O espancamento e morte do publicitário tiveram grande repercussão na região do Alto Tietê. Durante os dois anos e sete meses que se passaram após o crime, vários protestos, e até uma praça em homenagem a Arthur, marcaram o caso. Em entrevista à Imprensa, o delegado da Homicídios explicou que chegou aos acusados somente depois de refazer todo o trajeto percorrido por Arthur antes, durante e após o crime. "Depois de ouvir várias pessoas, inclusive as mais de 50 que estavam na casa Divina Comédia, chegamos a algumas testemunhas que presenciaram o momento em que os acusados saíram do bar Zero Grau (no Centro Cívico) e cruzaram com o Arthur, momento em que teve início um bate-boca entre eles e, na sequência, as agressões", relatou Biló.O relato de testemunhas que disseram ter ouvido dos envolvidos a confissão do crime também levou a polícia a indiciar os acusados pela agressão contra o publicitário. "Temos no processo testemunhas que ouviram da boca deles relatos do caso", esclareceu.Questionado sobre o motivo de Guinho e Silva terem sido indiciados por lesão corporal seguida de morte em vez de homicídio, já que a vítima morreu em decorrência das agressões, o delegado explicou que ainda não há indícios que comprovem a intenção dos envolvidos em matar o publicitário."Para trabalhar com homicídio, temos de ter sinais indicativos disso. Por enquanto, para a polícia, a morte do Arthur foi uma consequência das agressões por conta da discussão entre eles". No entanto, a autoridade não descarta a possibilidade de, no decorrer do processo, os acusados serem acusados de homicídio. "Tudo vai depender de outros elementos que podem ser acrescentados ao processo".A expectativa é de que em 30 dias o processo seja concluído pela Polícia Civil e encaminhado ao Fórum de Mogi. Caso sejam condenados por lesão corporal seguida de morte, os acusados podem pegar pena de 4 a 12 anos de prisão. "Com os indiciamentos, estamos iniciando o esclarecimento de um caso. Agora, se eles serão ou não condenados, não é a polícia que vai dizer, mas sim a Justiça", ressaltou Biló.O casoArthur foi agredido a garrafadas no dia 5 de agosto de 2006. Depois do trabalho, ele participou do aniversário da mãe, na Vila da Prata, e em seguida foi para a casa noturna Divina Comédia, onde se encontrou com amigos. Quando ia embora, a pé, em direção à praça Francisco Ribeiro Nogueira para tomar um ônibus, já de madrugada, foi surpreendido e surrado por três agressores na rua Candido Vieira, esquina com a Otto Unger. Quarenta e um dias depois, por conta dos ferimentos, o publicitário morreu.

Acusados negam envolvimento nas agressões
O pintor Antônio Ernani Gomes Filho, o Guinho, de 28 anos, e o entregador de marmitex Carlos Vinicius Calegari da Silva, 20, negam a participação nas agressões que resultaram na morte do ator e publicitário Arthur José Netto, em 2006.Guinho e Silva foram informados ontem por Biló sobre o indiciamento formal por lesão corporal seguida de morte. Silva negou o crime e disse estar surpreso pelo fato de ter sido apontado como um dos agressores. "Eu estava no bar Zero Grau, mas não agredi ninguém. É a segunda vez que venho até a delegacia por conta disso, mas não há motivos para que eu seja apontado como um dos agressores", afirmou.Já Guinho preferiu não comentar o caso, mas foi representado por sua irmã, Oridinéia Ernani Gomes, de 39 anos. "Ele não tem nenhuma ligação com esse caso. Meu irmão é um homem trabalhador e não tem problemas com a Justiça", comentou a mulher, que pede cautela da polícia quanto à apuração dos fatos. "A polícia precisa ter provas para culpar uma pessoa. No dia do crime, meu irmão estava com a ex-esposa. Espero que a polícia continue procurando o verdadeiro culpado para que meu irmão não pague por um crime que não cometeu", frisou.Ela comentou também sobre o sofrimento da família de Arthur. "Sei o que essa família está passando, até porque já perdi um irmão, que foi assassinado e até hoje o crime não foi esclarecido. Sabemos que a Justiça é para todos e espero que ela seja feita de forma verdadeira", desabafou. (D.B.)

Indiciamento não agrada familiares
Inconformada: Renata Bitelli, irmã do publicitário, informou que advogados irão interferir no indiciamento
A família do ator e publicitário Arthur José Netto não está contente com o indiciamento do pintor Antônio Ernani Gomes Filho, de 28 anos, o Guinho, e o entregador de marmitex Carlos Vinicius Calegari da Silva, 20, por lesão corporal seguida de morte. Para eles, Arthur foi vítima de um homicídio, que precisa ser provado.A irmã de Arthur, Renata Bitelli José, 37, acompanha o caso desde o início e afirmou que sua família não vai aceitar o indiciamento dos acusados por lesão corporal seguida de morte. "A polícia prometeu que eles seriam indiciados por homicídio. Com certeza nossos advogados vão interferir quanto a isso", afirmou.Segundo ela, desde o dia em que Arthur foi agredido, sua família nunca mais voltou a ser a mesma. "Ainda estamos juntando os cacos. Na época, tínhamos a esperança de que ele sobreviveria", revelou Renata, que todos os domingos visita o túmulo do irmão. "Não adianta indiciar os culpados e eles continuarem nas ruas fazendo a mesma coisa. Para mim, esse tipo de pessoa tinha de estar trancada", desabafou.Agora, diante da posição da Polícia Civil, a família do publicitário concentra suas esperanças na Justiça. "Espero que o caso seja entregue para um promotor muito ´linha dura´, para que ele possa reverter essa situação e o caso realmente seja tratado como homicídio".ConsoloDiante do sofrimento pela perda do filho, Arthur José Filho, 58, procura consolo na religião. "Meu pai frequenta o Centro Espírita Antônio de Pádua. Meu irmão psicografa para ele e isso tem ajudado meu pai a se manter. Isso o conforta muito", explicou Renata. (D.B.)

MATÉRIA DO JORNAL " O DIÁRIO DE MOGI "

O delegado Luiz Roberto Biló, titular do Setor de Homicídios de Mogi das Cruzes, indiciou ontem em inquérito por lesão corporal dolosa (com intenção) seguida de morte o pintor de paredes Antônio Ernane Gomes, de 28 anos, e o entregador Carlos Vinicius Moraes, de 20 anos. Eles negam, mas são acusados de participar da briga com um terceiro rapaz, não identificado, que resultou na morte do publicitário Arthur José Neto, de 30 anos, depois de um mês e 10 dias.
O caso foi dado como encerrado após dois anos, seis meses e 10 dias, afirmou o delegado Biló, que pretende concluir o inquérito em 30 ou 40 dias. "Não sei ainda se irei pedir a prisão deles à Justiça", observou. Explicou que ouviu quase 50 testemunhas, que na madrugada de 5 de agosto de 2006 frequentavam as casas noturnas Zero Grau e Nova Comédia, na Avenida Narciso Yague perto do Centro Cívico, conseguindo indícios suficientes para incriminar os envolvidos.
O espancamento teria ocorrido na esquina das Ruas Antônio Cândido Vieira e Otto Unger. "Sabemos que eles se cruzaram e se estranharam, sendo Arthur atacado pelos três. Nós encontramos as testemunhas e refizemos todo o trajeto", lembrou Biló. Informou que o inquérito é formado por dois volumes, num total de 300 páginas. "Começamos as investigações em fevereiro de 2007 depois de esgotados os recursos de buscas no Distrito Central". Os acusados estão sujeitos a uma pena que pode variar de 4 a 12 anos.
Protesto
Renata Bitelli José, de 34 anos, esteve ontem de manhã no Setor de Homicídios. Ela é uma das irmãs do publicitário Arthur que não descansou enquanto o crime não foi solucionado pela Polícia Civil. Reclamou da demora e agora da tipificação feita pelo delegado Luiz Roberto Biló. "Para nós houve homicídio doloso (com intenção) e eu e a minha família continuaremos a lutar pela Justiça. Vamos precisar de um promotor que reverta o quadro para que os culpados não saíam impunes".
Saudosa, ela disse que freqüenta as missas todos os domingos em homenagem ao seu irmão. "Nossa vida mudou muito, mas não desistimos. Os meus pais recebem psicografia do Arthur no Centro Santo Antônio de Pádua".
Para Renata, a denominação Arthur José Neto para a praça localizada entre o Parque Morumbi e a Vila da Prata foi excelente. "Brincávamos lá, e nomear a praça foi melhor que rua".
Defesa
"Ele não tem nada a ver com esse caso", garantiu Oridinéia Ernane Gomes, a "Néia", de 39 anos, que saiu em defesa do seu irmão Antônio Ernane. "Não é justo o que estão fazendo com ele e o seu amigo Carlos Vinicius, que conheço desde pequeno".
Na sua opinião, "neste País se você é um trabalhador pobre pode ser preso sem problemas, e até ser morto. Há uma injustiça social muito grande", lamentou.
De acordo com "Néia", a Polícia Civil deve continuar investigando para descobrir os verdadeiros assassinos. Ela até recordou que "o Antônio jamais faria isso, pois na família temos um irmão o Laerte que foi morto a tiros em 1995, em Braz Cubas, e até hoje o crime não foi esclarecido".
Segundo falou, o Antônio na madrugada da agressão contra Arthur estava em outra casa noturna e na companhia de sua ex-namorada. O delegado Biló adiantou que "já pedimos à família encontrar a mulher, que será prova da defesa, pois nós não a localizamos".
Já Carlos Vinicius diz ignorar o caso. "Não sei o que está acontecendo. Naquela madrugada eu estava no zero grau e voltei sozinho para casa".
Ex-policial militar e oficial de Justiça aposentado Arthur José Filho e a sua esposa Zoroneide Bitelli José esperam ainda que seja feita Justiça. "A morte do meu irmão deve servir como exemplo", concluiu Renata.O delegado Luiz Roberto Biló, titular do Setor de Homicídios de Mogi das Cruzes, indiciou ontem em inquérito por lesão corporal dolosa (com intenção) seguida de morte o pintor de paredes Antônio Ernane Gomes, de 28 anos, e o entregador Carlos Vinicius Moraes, de 20 anos. Eles negam, mas são acusados de participar da briga com um terceiro rapaz, não identificado, que resultou na morte do publicitário Arthur José Neto, de 30 anos, depois de um mês e 10 dias.
O caso foi dado como encerrado após dois anos, seis meses e 10 dias, afirmou o delegado Biló, que pretende concluir o inquérito em 30 ou 40 dias. "Não sei ainda se irei pedir a prisão deles à Justiça", observou. Explicou que ouviu quase 50 testemunhas, que na madrugada de 5 de agosto de 2006 frequentavam as casas noturnas Zero Grau e Nova Comédia, na Avenida Narciso Yague perto do Centro Cívico, conseguindo indícios suficientes para incriminar os envolvidos.
O espancamento teria ocorrido na esquina das Ruas Antônio Cândido Vieira e Otto Unger. "Sabemos que eles se cruzaram e se estranharam, sendo Arthur atacado pelos três. Nós encontramos as testemunhas e refizemos todo o trajeto", lembrou Biló. Informou que o inquérito é formado por dois volumes, num total de 300 páginas. "Começamos as investigações em fevereiro de 2007 depois de esgotados os recursos de buscas no Distrito Central". Os acusados estão sujeitos a uma pena que pode variar de 4 a 12 anos.
Protesto
Renata Bitelli José, de 34 anos, esteve ontem de manhã no Setor de Homicídios. Ela é uma das irmãs do publicitário Arthur que não descansou enquanto o crime não foi solucionado pela Polícia Civil. Reclamou da demora e agora da tipificação feita pelo delegado Luiz Roberto Biló. "Para nós houve homicídio doloso (com intenção) e eu e a minha família continuaremos a lutar pela Justiça. Vamos precisar de um promotor que reverta o quadro para que os culpados não saíam impunes".
Saudosa, ela disse que freqüenta as missas todos os domingos em homenagem ao seu irmão. "Nossa vida mudou muito, mas não desistimos. Os meus pais recebem psicografia do Arthur no Centro Santo Antônio de Pádua".
Para Renata, a denominação Arthur José Neto para a praça localizada entre o Parque Morumbi e a Vila da Prata foi excelente. "Brincávamos lá, e nomear a praça foi melhor que rua".
Defesa
"Ele não tem nada a ver com esse caso", garantiu Oridinéia Ernane Gomes, a "Néia", de 39 anos, que saiu em defesa do seu irmão Antônio Ernane. "Não é justo o que estão fazendo com ele e o seu amigo Carlos Vinicius, que conheço desde pequeno".
Na sua opinião, "neste País se você é um trabalhador pobre pode ser preso sem problemas, e até ser morto. Há uma injustiça social muito grande", lamentou.
De acordo com "Néia", a Polícia Civil deve continuar investigando para descobrir os verdadeiros assassinos. Ela até recordou que "o Antônio jamais faria isso, pois na família temos um irmão o Laerte que foi morto a tiros em 1995, em Braz Cubas, e até hoje o crime não foi esclarecido".
Segundo falou, o Antônio na madrugada da agressão contra Arthur estava em outra casa noturna e na companhia de sua ex-namorada. O delegado Biló adiantou que "já pedimos à família encontrar a mulher, que será prova da defesa, pois nós não a localizamos".
Já Carlos Vinicius diz ignorar o caso. "Não sei o que está acontecendo. Naquela madrugada eu estava no zero grau e voltei sozinho para casa".
Ex-policial militar e oficial de Justiça aposentado Arthur José Filho e a sua esposa Zoroneide Bitelli José esperam ainda que seja feita Justiça. "A morte do meu irmão deve servir como exemplo", concluiu Renata.

NOSSA DOR!! OS ASSASSINOS!! O JULGAMENTO!!


Pois foi ontem 10/03/2009 , depois de 2 anos e 5 meses de espera , que foram encontrados os assassinos de meu amigo, meu irmão, tio querido dos meus dois filhos, filho e irmão AMADO (amado sim e muito) e meu SACERDOTE: ARTHUR JOSÉ NETTO.

Engraçado q ansiamos tanto por esse dia .. aguardamos pacientemente... com esperança, sim com muita esperança q este dia chegasse, e eu sempre soube q este dia chegaria , mas hoje o q sinto é a CICATRIZ ABRIR... um vazio.. um buraco na boca do meu estômago, minha cabeça roda ... porque eles foram presos, mas isso não me trouxe ARTHUR de volta... não sinto mais o seu cheiro (bom) .... não posso passar a mão na sua barba... não posso abracá-lo de verdade... não temos seus conhecimentos sobre os CELTAS na hora de nossos rituais ... nunca mais comi patê tão saboroso qto os q ele fazia... nunca mais tomei café a tarde na Mirella ... nunca mais arrumei o colchão para ele dormir com as crianças farreando no quarto... nunca mais vi um cuturno, olhando por baixo do Limoeiro , entrando no meu quintal!!!!! ....

NUNCA MAIS!!!!!

O VAZIO CRESCEU!!!!

Cresceu porque esses assassinos podem pegar uma PENA de "APENAS" 4 ANOS .... e daqui a 4 anos o ARTHUR NÃO VOLTA !!!!!

Espero q o Juiz que vai julgá-los , tenha filho, filha ou irmão e pense um pouco neles, pense q poderia ter sido com eles , e na hora de dar a PENA desses MONSTROS deixem-os por toda a eternidade na prisão!!!

domingo, março 08, 2009

PRAÇA ARTHUR NETTO








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