terça-feira, outubro 03, 2006
Ecos da Irlanda
Had I the heavens' embroidered cloths,
Enwrought with golden and silver light,
The blue and the dim and the dark cloths
Of night and light and the half-light,
I would spread the cloths under your feet:
But I, being poor, have only my dreams;
I have spread my dreams under your feet;
Tread softly because you tread on my dreams.
William Butler Yeats
Poeta irlandês, 1865-1939.
Enwrought with golden and silver light,
The blue and the dim and the dark cloths
Of night and light and the half-light,
I would spread the cloths under your feet:
But I, being poor, have only my dreams;
I have spread my dreams under your feet;
Tread softly because you tread on my dreams.
He Wishes for the Cloths of Heaven
William Butler Yeats
Poeta irlandês, 1865-1939.
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Paola,
eu adoro os seus posts
Arthur estará sempre em nossos corações
E os amigos consolidam também seus lugares na minha vida agora
germinam, como sementinhas deixadas por ele
eu adoro os seus posts
Arthur estará sempre em nossos corações
E os amigos consolidam também seus lugares na minha vida agora
germinam, como sementinhas deixadas por ele
Ai Helô...
tem dias que eu não sei não.
Tem dias que me dá a rebeldia da vida e tem dias que me dá a calma. No externo, a gente volta a vida cotidiana e todo mundo pensa que a ela vai seguir. Eu mesmo penso. Aí tô nadando e toca o Morrisey na hidroginástica e abre a cratera abissal que sabe: heaven knows I'm miserable now...
A vida segue, meio autômata porque
tem de ligar os controles avançados de sobrevivência. Mas, sou um ser pouco avançado, primitivo batendo tambores pedindo justiça.
Li um ator dizendo que a esperança é irmã da apatia e que só a indignação move as coisas. Concordo em parte, sim.
Sejamos indignados e esperançosos.
A passagem rápida do Arthur na minha vida só confirma aquilo qualquer peregrino sabe: só o amor significa algo, só ele marca e fica com a gente. O resto...pode passar...
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tem dias que eu não sei não.
Tem dias que me dá a rebeldia da vida e tem dias que me dá a calma. No externo, a gente volta a vida cotidiana e todo mundo pensa que a ela vai seguir. Eu mesmo penso. Aí tô nadando e toca o Morrisey na hidroginástica e abre a cratera abissal que sabe: heaven knows I'm miserable now...
A vida segue, meio autômata porque
tem de ligar os controles avançados de sobrevivência. Mas, sou um ser pouco avançado, primitivo batendo tambores pedindo justiça.
Li um ator dizendo que a esperança é irmã da apatia e que só a indignação move as coisas. Concordo em parte, sim.
Sejamos indignados e esperançosos.
A passagem rápida do Arthur na minha vida só confirma aquilo qualquer peregrino sabe: só o amor significa algo, só ele marca e fica com a gente. O resto...pode passar...
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